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O que faz uma Empresa de TI? - Guia completo Atualizado

  • Foto do escritor: Fabiano Lucio
    Fabiano Lucio
  • 28 de out.
  • 14 min de leitura

Você já se perguntou o que exatamente faz uma empresa de TI além de “consertar computadores”? Em poucas palavras: uma empresa de TI projeta, desenvolve, implementa e mantém soluções tecnológicas — desde software sob medida, infraestrutura em nuvem e segurança cibernética até suporte, gestão de dados e consultoria para transformar processos e reduzir riscos. Entender isso é crucial para escolher parceiras certas, prever custos e saber quando terceirizar ou digitalizar internamente; ao seguir a leitura, você vai ver os serviços mais comuns, como cada um impacta seu negócio e como avaliar fornecedores para obter resultados concretos.

Visão geral: O que faz uma Empresa de TI?

Uma empresa de TI projeta, implementa e mantém soluções tecnológicas que suportam processos de negócio. Ela traduz necessidades organizacionais em software, infraestrutura e serviços gerenciados para reduzir custos, aumentar agilidade e mitigar riscos operacionais.

Função prática: conectar tecnologia a resultados mensuráveis

Uma empresa de TI atua em três frentes: consultoria estratégica, desenvolvimento e operação. Na consultoria, mapeia processos e define arquitetura; no desenvolvimento, constrói software customizado, integra ERPs e apps móveis; na operação, entrega cloud, rede e suporte 24/7. Clientes variam de startups a corporações, e a resposta a "O que faz uma Empresa de TI?" inclui alinhar tecnologia a metas financeiras e de compliance.

Na prática, resolve problemas concretos como automação de vendas, recuperação de desastres e proteção de dados. Por exemplo, ao implementar uma solução de backup em nuvem e políticas de IAM, reduz tempo de recuperação de horas para minutos e corta risco de vazamento. Outro caso típico é integrar CRM e plataforma de e‑commerce, elevando conversões por meio de dados unificados e automação de marketing.

Entrega imediata requer governança e métricas: SLAs, KPIs de disponibilidade e ROI por projeto. Equipes multidisciplinares — devs, arquitetos, analistas de segurança e gerentes de projeto — executam sprints com backlog priorizado. Pergunta central para contratantes: "O que faz uma Empresa de TI?"; a resposta prática é transformar demanda em solução mensurável, com roadmap, testes e implantação contínua.

  • Consultoria e arquitetura tecnológica

  • Desenvolvimento e integração de sistemas

  • Operação, segurança e suporte gerenciado

Priorizar casos de uso com impacto imediato garante adoção e retorno financeiro nos primeiros trimestres.

Identificar necessidades, medir impacto e implementar com governança define o valor real entregue por uma empresa de TI.

Serviços essenciais: suporte, infraestrutura e operação

Suporte, infraestrutura e operação garantem continuidade, disponibilidade e segurança das aplicações empresariais. Esses serviços transformam investimentos em TI em serviços confiáveis e mensuráveis, indicando claramente o que faz uma Empresa de TI? ao operar ambientes críticos.

Do atendimento reativo ao gerenciamento proativo

Suporte técnico engloba atendimento de primeiro a terceiro nível, gestão de incidentes e SLA. Exemplo prático: um contrato 24x7 com ticketing integrado reduz o MTTR em até 60% em ambientes ERP; equipes da empresa monitoram logs, aplicam hotfixes e escalonam fornecedores. Isso ilustra o papel central quando se pergunta O que faz uma Empresa de TI? para manter negócios operando sem interrupções.

Infraestrutura inclui redes, data centers físicos e cloud pública/privada, conectividade e armazenamento. Implementações híbridas combinam VPCs em cloud com sites redundantes on‑premises, resultando em RTO e RPO definidos por teste. Casos reais mostram redução de custo total de propriedade ao migrar cargas não críticas para IaaS, liberando equipe para inovação em vez de manutenção.

Operação diária reúne automação, patching, backup e gestão de capacidade. Rotinas executadas por run books automatizados e ferramentas de observabilidade diminuem falhas humanas e otimizam performance. Exemplo: pipelines CI/CD com testes automatizados e deploys controlados reduzem regressões em produção, garantindo conformidade e escalabilidade sem necessidade de intervenção manual constante.

  • Suporte técnico 24x7 e gestão de incidentes

  • Gestão de redes, firewalls e conectividade híbrida

  • Operação: backup, patching, monitoramento e automação

SLA bem definido + observabilidade previsível convertem custos operacionais em vantagem competitiva.

Escolher o mix correto entre suporte, infraestrutura e operação é decisivo para disponibilidade, escalabilidade e cumprimento de metas de negócio mensuráveis.

Desenvolvimento de software: criação, integração e manutenção

Criação, integração e manutenção de software transformam necessidades em produtos operacionais: desenvolvimento ágil, integração contínua e suporte proativo garantem entregas previsíveis e redução de risco para clientes de diferentes setores.

Ponte entre estratégia de negócio e execução técnica

A empresa de TI estrutura o desenvolvimento em ciclos iterativos: definição de requisitos com stakeholders, arquiteturas modulares, sprints entregáveis e testes automatizados. Esse fluxo reduz retrabalho em até 40% quando aplicado com métricas de desempenho (lead time, cobertura de teste). Isso responde diretamente à pergunta O que faz uma Empresa de TI? ao mostrar como requisitos viram software utilizável sob governança técnica.

Integração envolve pipelines CI/CD, APIs versionadas, e orquestração de serviços (conteinerização, service mesh). Exemplos concretos: migração incremental de um ERP legadopara microserviços com rollback automatizado; integração de pagamentos via API com contratos OpenAPI e testes end‑to‑end. Essas práticas aceleram time-to-market e diminuem falhas em produção, evidenciando qual o impacto real sobre operações do cliente.

Manutenção combina monitoramento 24/7, gestão de incidentes com SLO/SLI, e roadmap de evolução. Atividades típicas: correção de bugs prioritários, refatoração programada para reduzir dívida técnica e releases regulatórios. Para responder novamente O que faz uma Empresa de TI?, a manutenção demonstra continuidade de valor, preservando estabilidade e permitindo adição incremental de funcionalidades conforme métricas de uso reais.

  • Desenvolvimento: especificação, prototipagem, testes automatizados e entrega incremental.

  • Integração: APIs, CI/CD, orquestração de containers e testes de contrato.

  • Manutenção: monitoramento, SLO/SLI, gestão de incidentes e evolução planejada.

Implementar CI/CD e testes de contrato reduz falhas em produção e acelera entregas mensuráveis desde a primeira release.

Priorizar pipelines automatizados e manutenção proativa garante ROI contínuo: menor tempo de inatividade, ciclos de entrega mais curtos e escalabilidade alinhada ao negócio.

Segurança da informação: proteção, conformidade e resposta a incidentes

Proteção eficaz une controles técnicos, governança e processos de resposta. A empresa de TI implementa políticas, ferramentas e treinamentos para reduzir riscos, garantir conformidade regulatória e recuperar operações rapidamente após eventos adversos.

Combinação prática de prevenção, supervisão e reação imediata

Services de proteção incluem segmentação de rede, gestão de identidade e acesso (IAM), criptografia em trânsito e repouso, e monitoramento contínuo (SIEM/XDR). Uma Empresa de TI configura políticas de privilégio mínimo, MFA e hardening de sistemas; resultado: redução mensurável de vetores de ataque e queda nas tentativas exitosas em ambientes produtivos.

Conformidade traduz requisitos legais e normativos (LGPD, ISO 27001, PCI-DSS) em controles aplicáveis e evidências auditáveis. Atividades típicas: gap analysis, elaboração de políticas, implementação de controles técnicos e formação de evidências para auditoria. Exemplo prático: remediação em 30 dias de gaps críticos detectados em avaliação de conformidade de uma loja digital.

Resposta a incidentes envolve plano acionável, equipe de resposta (CSIRT), playbooks e comunicação de crise. Rotinas incluem identificação, contenção, erradicação, recuperação e lições aprendidas. Caso real: isolamento de segmento afetado em menos de 45 minutos, restauração por backup verificado em 6 horas e atualização de regras de prevenção para evitar recorrência.

  • Proteção: IAM, criptografia, segmentação de rede, SIEM/XDR

  • Conformidade: gap analysis, políticas, evidências para auditoria

  • Resposta a incidentes: playbooks, CSIRT, recuperação e análise pós-morte

Integração entre proteção, conformidade e resposta reduz tempo de exposição e limita impactos financeiros e reputacionais.

Serviços de segurança alinhados a processos e métricas permitem que O que faz uma Empresa de TI? entregue resiliência operacional e conformidade auditável, com planos de recuperação validados em campo.

Consultoria e transformação digital: estratégia e inovação

Consultoria em transformação digital orienta decisões estratégicas, mapeia processos críticos, escolhe tecnologias adequadas e define KPIs para medir retorno em iniciativas de inovação e modernização organizacional.

Da avaliação de maturidade à execução com resultados mensuráveis

Consultorias de TI iniciam com diagnóstico de maturidade digital e mapeamento de processos-chave usando entrevistas estruturadas, análise de logs e modelagem BPMN. Com base em evidências, priorizam fluxos que geram impacto rápido—redução de custos operacionais, aumento de automação e melhoria de experiência do usuário. Em projetos, definem roadmap técnico e de governança com metas trimestrais e indicadores claros de sucesso.

Na escolha de tecnologias, consultores aplicam critérios de aderência arquitetural, custo total de propriedade e velocidade de entrega. Exemplo prático: migração para nuvem híbrida combinada com modernização de aplicações legadas via contêineres gerou 40% de redução no tempo de implantação para um cliente do setor financeiro. Ferramentas de observabilidade e testes automatizados são implementadas desde o piloto para validar ganhos reais.

Execução conecta estratégia a resultados por meio de sprints, pipelines CI/CD e governança de dados. Passos acionáveis incluem:

  1. Mapear processos críticos e métricas atuais;

  2. Priorizar iniciativas com análise de custo-benefício;

  3. Provar conceito em 6-10 semanas;

  4. Escalar com automação e governança;

  5. Medir ROI contínuo e otimizar.

Essas etapas permitem medir impacto financeiro e operacional rapidamente.

  • Mapeamento de maturidade digital e processos

  • Seleção de tecnologias alinhada ao TCO e arquitetura

  • Piloto rápido (POC) com métricas definidas

  • Escala com automação, CI/CD e governança

  • Medição contínua de ROI e otimização

Priorizar POCs curtos com métricas financeiras claras acelera decisões e reduz desperdício em projetos de inovação.

Aplicando diagnóstico rigoroso, pilotos mensuráveis e governança, empresas de TI traduzem estratégia em ganhos reais e ROI comprovado para transformação digital.

Projetos de integração e migração: planejar, executar e validar

Projetos de integração e migração exigem planejamento técnico, testes e validação contínua para minimizar riscos. Aqui são descritas etapas práticas, papéis, ferramentas e métricas que mostram o que faz uma Empresa de TI? em projetos críticos.

Roteiro técnico orientado a risco e retorno

Planejamento inicia com inventário de ativos, mapeamento de dependências e definição de SLAs. Realizar discovery automatizado (CMDB, scanners de rede) e análise de compatibilidade reduz surpresas; estimativas de esforço devem incluir transformação de dados, adaptações de APIs e testes de performance. Entregar um plano de rollback e janelas de corte (cutover) com responsáveis claros evita downtime não planejado.

Execução combina pipelines de migração, sincronização incremental e orquestração de tarefas. Usar ferramentas como ETL para dados, CI/CD para deploys e ferramentas de integração (ESB, iPaaS) garante repetibilidade. Testes automatizados de regressão, testes de contrato entre serviços e testes de carga em ambiente representativo validam comportamento em produção. Métricas-chave: tempo de corte, taxa de erros por transação e tempo médio de recuperação.

Validação opera em ciclos: smoke tests pós-corte, reconciliadores de dados e auditorias de integridade. Planos de aceitação incluem amostras de dados reconciliadas e checagens de segurança (IAM, criptografia em trânsito e repouso). Documentar runbooks, lições aprendidas e métricas pós-migração (latência, erro 500, perda de registros) transforma execução em melhoria contínua para próximos projetos.

  • Discovery e inventário: CMDB, mapeamento de dependências

  • Execução controlada: pipelines CI/CD, sincronização incremental, janelas de corte

  • Validação e rollback: testes automáticos, reconciliadores e runbooks

Planejar rollback testado e critérios de aceitação mensuráveis reduz falhas e acelera retomada de serviços após corte.

Definir responsabilidades, métricas e automação transforma risco em previsibilidade, permitindo entregas seguras e repetíveis em projetos de integração e migração.

Modelos de contratação: terceirização, time & material e produto

Descrição precisa dos três modelos de contratação usados por empresas de TI, destacando como cada formato afeta custos, controle e resultados para decidir com base em risco, prazo e objetivo de negócio.

Escolha estratégica: alinhar modelo ao resultado de negócio desejado

Terceirização (outsourcing) transfere responsabilidade operacional e entrega para um fornecedor. Custos tendem a ser previsíveis em contratos de longo prazo, com SLA claros e governança. Exemplo prático: migrar suporte 24/7 para um provedor reduz custo fixo em até 30% em estruturas maduras, liberando time interno para inovação. Risco: dependência do fornecedor e perda parcial de controle sobre prioridades técnicas.

Time & Material é indicado quando escopo é incerto ou projetos ágeis exigem iterações frequentes. Cobrança por hora/dia permite ajustar equipe conforme necessidade, acelerando respostas a mudanças. Caso concreto: recursos dedicados alocados para backlog de plataforma reduzem lead time de novas features em 25–40% versus contratos rígidos. Controle sobre priorização permanece com o cliente, mas o custo vira variável conforme escopo evolve.

Produto (outcome-based) concentra-se na entrega de valor e resultados mensuráveis — por exemplo, aumento de conversão ou redução de downtime. Contratos por produto alinham incentivos, com pagamentos por marcos ou KPIs. Ideal para empresas que buscam parceria estratégica com metas de negócio claras. Requer definição precisa de indicadores e governança compartilhada para evitar ambiguidades na aceitação de entregáveis.

  • Terceirização: previsibilidade de custo, redução de overhead operacional, risco de vendor lock-in

  • Time & Material: flexibilidade, controle do cliente sobre priorização, custo variável ligado ao ritmo de execução

  • Produto: foco em outcomes, alinhamento por KPIs, exige governança e métricas claras

Modelo

Custo

Controle

Quando usar

Terceirização

Fixo/contratual com SLAs

Baixo a médio (governança contratual)

Operações estáveis e necessidade de scale imediato

Time & Material

Variável por esforço

Alto (cliente define prioridades)

Escopo incerto, projetos ágeis, evolução contínua

Produto

Atrelado a entregáveis/KPIs

Médio (parceria orientada a outcomes)

Objetivos de negócio mensuráveis e parceria estratégica

Escolher modelo incorreto impacta tempo de entrega e custo total de propriedade; alinhar metas de negócio evita retrabalho e fricção contratual.

Mapear risco, prazo e métricas-chave permite selecionar entre terceirização, time & material ou produto e maximizar retorno sobre investimentos.

Como avaliar e escolher uma Empresa de TI

Critérios objetivos reduzem risco na escolha de fornecedor: avalie portfólio, SLA, segurança, comunicação e certificações para garantir entrega técnica e alinhamento estratégico com O que faz uma Empresa de TI?.

Checklist prático para decisão de contratação

Comece pela prova de competência: analise portfólio e cases com métricas claras (redução de downtime, tempo médio de resolução, ROI de projetos). Solicite demonstrações técnicas e referências de clientes com contexto similar. Verifique escopo de serviços, modelos de entrega (on‑site, remoto, híbrido) e evidências de integração com ferramentas já usadas pela empresa contratante.

Segurança e governança têm peso decisório. Exija evidência de políticas de segurança, testes de penetração, conformidade com LGPD e ISO/IEC 27001 quando aplicável. Avalie contratos de confidencialidade, planos de resposta a incidentes e segregação de ambientes. Um fornecedor que publica relatórios de auditoria ou possui SOC com monitoramento 24/7 reduz riscos operacionais reais.

Operação e relacionamento: clarifique SLA com métricas mensuráveis (MTTR, disponibilidade), canais de suporte, níveis de escalonamento e cadências de governance (revisões trimestrais, KPIs). Priorize empresas que oferecem onboarding técnico documentado, transferência de conhecimento e planos de continuidade. Considere fit cultural e capacidade de comunicação bilíngue se houver operação internacional.

  • Portfólio e provas de resultado (cases com métricas)

  • Segurança, compliance e relatórios de auditoria

  • SLA, MTTR e canais de suporte claramente definidos

  • Certificações relevantes (ISO, cloud providers, segurança)

  • Comunicação, governança e planos de continuidade

Critério

O que checar / Prazo recomendado




PortfólioSolicitar 3 cases relevantes com métricas

Portfólio

Solicitar 3 cases relevantes com métricas

Entregar em 7 dias úteis; validar com referências em 5 dias

Entregar em 7 dias úteis; validar com referências em 5 dias

Portfólio





Solicitar 3 cases relevantes com métricas





Entregar em 7 dias úteis; validar com referências em 5 dias





SLADefinir MTTR, disponibilidade e penalidades

SLA

Definir MTTR, disponibilidade e penalidades

Negociar e assinar antes do início; revisão anual

Negociar e assinar antes do início; revisão anual

SLA





Definir MTTR, disponibilidade e penalidades





Negociar e assinar antes do início; revisão anual





SegurançaFornecer políticas, testes de penetração, evidências de compliance

Segurança

Fornecer políticas, testes de penetração, evidências de compliance

Auditoria inicial em 14 dias; monitoramento contínuo

Auditoria inicial em 14 dias; monitoramento contínuo

Segurança





Fornecer políticas, testes de penetração, evidências de compliance





Auditoria inicial em 14 dias; monitoramento contínuo





Exigir KPIs mensuráveis desde a proposta reduz falhas de escopo e melhora responsabilização operacional.

Use checklist e tabela processual para comparações objetivas; priorize métricas verificáveis, segurança comprovada e SLAs que garantam continuidade operacional.

Tendências e futuro: cloud, IA, RPA e novos serviços

Mudanças tecnológicas redefinem responsabilidades e ofertas das empresas de TI; cloud, inteligência artificial e automação RPA aceleram entrega de serviços, reduzem custos e criam novas linhas de negócio com impacto direto na operação e estratégia corporativa.

Do suporte à estratégia: plataforma como vantagem competitiva

A adoção massiva de cloud transforma portfólios: migração lift-and-shift evolui para modernização por containers, microsserviços e infra como código. Empresas de TI devem prover arquitetura multicloud, governança de custos e pipelines CI/CD capazes de reduzir tempo de entrega em semanas. Na prática, oferecer assessment de custo-benefício, migração por fases e contratos com SLAs adaptáveis torna a transição mensurável e comercializável.

Inteligência artificial reorienta serviços para resultados: modelos de linguagem e visão computacional permitem automação de atendimento, análise preditiva e otimização de processos. Um fornecedor de TI que integra IA embedada em ERPs ou plataformas de vendas aumenta conversão e reduz churn; por exemplo, modelos de recomendação que elevam receita por cliente em 5–12%. A empresa deve incluir governança de dados, testes A/B e pipelines de monitoração de modelo.

RPA e novos serviços fecham o ciclo operacional: automações robóticas eliminam tarefas repetitivas, liberando engenharia para soluções de maior valor. Serviços gerenciados passam a incluir monitoramento contínuo, pacotes de modernização e oferta de soluções como serviço (SaaS) verticalizadas. Para quem pergunta O que faz uma Empresa de TI?, a resposta prática é: orquestração de tecnologia, entrega de valor mensurável e adaptação contínua a demandas emergentes.

  • Modernização cloud: assessment, migração por etapas, otimização de custos

  • IA aplicada: POCs pragmáticos, governança de modelos, integração em produtos

  • RPA e serviços gerenciados: automação, SLAs operacionais e SaaS vertical

Investir em skills híbridos (cloud+IA) reduz risco de obsolescência e gera receita recorrente via serviços gerenciados.

Foco operacional e pacotes de serviço concretos permitem que empresas de TI convertam tendências em receitas previsíveis e vantagem competitiva mensurável.

Conclusão

A conclusão sintetiza responsabilidades, modelos de entrega e impactos tangíveis de fornecedores tecnológicos, orientando decisões práticas sobre contratar, auditar ou iniciar um projeto com foco em resultados mensuráveis.

Decisão orientada por risco, custo e valor

A compreensão de O que faz uma Empresa de TI? permite avaliar competências essenciais: governança, segurança, engenharia de software, suporte e operações. Clientes devem correlacionar requisitos do negócio com provas concretas — métricas de uptime, incidentes resolvidos por SLA, certificações de segurança e portfólio de integrações. Essas evidências transformam discursos em critérios objetivos na escolha de parceiros ou no desenho de contratos.

Ao considerar contratar ou auditar, examine casos reais: projetos entregues dentro do cronograma, redução de custos operacionais, melhoria no tempo médio de recuperação (MTTR) e ganhos de produtividade medidos. Para iniciar um projeto, defina escopo mínimo viável, critérios de aceitação claros e checkpoints de 30/60/90 dias. Isso reduz retrabalho e cria governança executável, alinhando entregas às metas de negócio.

A aplicação direta passa por ações imediatas: validar equipe técnica via entrevistas técnicas e provas de conceito, exigir pipelines automatizados e políticas de backup testadas, homologar ambiente de produção com testes de carga e segurança, e estabelecer relatórios mensais de performance. Essas práticas transformam expectativa em contrato operacional e permitem escalabilidade controlada sem perder previsibilidade financeira.

  1. Mapear objetivos de negócio antes de contatar fornecedores;

  2. Solicitar métricas e provas de entrega (SLA, MTTR, uptime);

  3. Executar prova de conceito curta com critérios de aceitação;

  4. Definir governança e checkpoints claros no contrato.

Escolhas baseadas em métricas e POCs reduzem falhas comuns e aceleram valor mensurável em 30–60 dias.

Adote avaliações práticas, critérios quantificáveis e governança escalável para transformar contratação, auditoria ou início de projeto em resultados reais e previsíveis.

Perguntas Frequentes

O que faz uma empresa de TI?

Uma empresa de TI presta serviços relacionados à tecnologia da informação, como suporte técnico, gestão de redes, administração de servidores e manutenção de computadores. Ela também oferece soluções estratégicas que incluem consultoria em infraestrutura, cloud computing e automação de processos.

Além disso, muitas empresas de TI desenvolvem software personalizado, implementam políticas de segurança da informação e fornecem serviços gerenciados (Managed Services) para garantir disponibilidade, desempenho e conformidade das operações digitais das organizações.

Quais serviços comuns uma empresa de TI oferece?

As empresas de TI costumam oferecer serviços como desenvolvimento de software, suporte e help desk, administração de redes, backup e recuperação de desastres, além de implantação de soluções em nuvem. Serviços de consultoria para transformação digital e integração de sistemas também são frequentes.

Outros serviços importantes incluem segurança da informação (antivírus, firewalls, testes de vulnerabilidade), manutenção preventiva de hardware e a gestão de projetos de TI para melhorar eficiência operacional e reduzir custos.

Como escolher a melhor empresa de TI para uma empresa?

A escolha deve considerar experiência do fornecedor no setor, portfólio de projetos, certificações técnicas e avaliações de clientes. É importante verificar a capacidade da empresa de TI em oferecer suporte contínuo, níveis de serviço (SLA) claros e soluções compatíveis com a estratégia de negócio.

Também é recomendável avaliar custos e modelos de contratação (terceirização, contrato por projeto ou serviços gerenciados), além da capacidade de escalabilidade e das práticas de segurança da informação que a empresa aplica.

Quais benefícios a contratação de uma empresa de TI traz para pequenas empresas?

Para pequenas empresas, a terceirização de TI reduz custos operacionais, oferece acesso a expertise especializada e permite foco nas atividades-fim do negócio. Serviços gerenciados e suporte técnico garantem maior disponibilidade dos sistemas e menos tempo de inatividade.

Além disso, uma empresa de TI pode implementar soluções de segurança da informação e backup, proteger dados sensíveis e ajudar na adoção de ferramentas de produtividade e colaboração em nuvem, aumentando a eficiência e competitividade.

O que diferencia prestadores de serviços de TI tradicionais de empresas focadas em TI gerenciada?

Prestadores tradicionais costumam atuar por demanda, resolvendo problemas pontuais como conserto de hardware ou atendimento técnico. Já as empresas de TI gerenciada oferecem contratos contínuos com monitoramento proativo, manutenção preventiva e gestão completa da infraestrutura e aplicações.

O modelo gerenciado tende a trazer previsibilidade de custos, SLAs definidos e foco em resultados de negócio, enquanto o modelo tradicional pode ser mais indicado para necessidades esporádicas ou projetos isolados de desenvolvimento de software.

Quanto custa contratar uma empresa de TI e como é cobrado o serviço?

Os custos variam conforme o escopo: projetos de desenvolvimento têm orçamento fechado, suporte por chamado é cobrado por ocorrência e serviços gerenciados geralmente utilizam mensalidade fixa com base no número de usuários, dispositivos ou complexidade da infraestrutura. Outros fatores que influenciam o preço são SLA, nível de segurança e necessidade de customização.

Recomenda-se solicitar propostas detalhadas (RFP) e comparar não apenas valores, mas entregáveis, prazos e indicadores de performance. Contratos bem definidos ajudam a evitar custos extras e garantem alinhamento entre a empresa contratante e o provedor de serviços de TI.

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